quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Os Girassóis


Você já viu um Girassol?

Trata-se de uma flor amarela, muito grande, que gira sempre em busca do sol. E é por essa razão que é popularmente chamada de Girassol.

Quando uma pequena e frágil semente dessa flor brota em meio a outras plantas, procura imediatamente pela luz solar. É como se soubesse, instintivamente, que a claridade e o calor do sol lhe possibilitarão a vida.

E o que aconteceria à flor se a colocássemos em uma redoma bem fechada e escura? Certamente, em pouco tempo, ela morreria.

Assim como os Girassóis, nosso corpo também necessita da luz e do calor solar, da chuva e da brisa, para nos manter vivos.

Mas não é só o corpo físico que precisa de cuidados para que prossiga firme. O espírito igualmente necessita da luz divina para manter acesa a chama da esperança. Precisa do calor do afeto, da brisa da amizade, da chuva de bênçãos que vem do alto.

Todavia, é necessário que façamos esforços para respirar o ar puro, acima das circunstâncias desagradáveis que nos envolvem.

Muitos de nós permitimos que os vícios abafem a nossa vontade de buscar a luz, e definhamos dia-a-dia como uma planta mirrada e sem vida.

Ou, então, nos deixamos enredar nos cipoais da preguiça e do amolentamento e ficamos a reclamar da sorte sem fazer esforços para sair da situação que nos desagrada.

É preciso que compreendamos os objetivos traçados por Deus para a elevação de seus filhos, que somos todos nós.

E para que possamos crescer de acordo com os planos divinos, o criador coloca à nossa disposição tudo o que necessitamos.

É o amparo da família, que nos oferece sustentação e segurança em todas as horas...

A presença dos amigos nos momentos de alegria ou de tristeza a nos amparar os passos e a nos impulsionar para a frente.

São as possibilidades de aprendizado que surgem a cada instante da caminhada tornando-nos mais esclarecidos e preparados para decidir qual o melhor caminho a tomar.

Mas, o que acontece conosco quando nos fechamos na redoma escura da depressão ou da melancolia e assim permanecemos por vontade própria?

É possível que em pouco tempo nossas forças esmoreçam e não nos permitam sequer gritar por socorro.

Por essa razão, devemos entender que Deus tem um plano de felicidade para cada um de nós e que, para alcançá-lo, é preciso que busquemos os recursos disponíveis.

É preciso que imitemos o Girassol. Que busquemos sempre a luz, mesmo que as trevas insistam em nos envolver.

É preciso buscar o apoio da família nos momentos em que nos sentimos fraquejar.

É preciso rogar o socorro dos verdadeiros amigos quando sentimos as nossas forças enfraquecendo.

É preciso, acima de tudo, buscar a luz divina que consola e esclarece, ampara e anima em todas as situações.

Quando as nuvens negras dos pensamentos tormentosos cobrirem com escuro véu o horizonte de tuas esperanças, e o convite da depressão rondar-te a alma, imita os Girassóis e busca respirar o ar puro, acima das circunstâncias desagradáveis.

Quando as dificuldades e os problemas se fizerem insuportáveis, tentando sufocar-te a disposição para a luta, lembra-te dos girassóis e busca a luz divina através da oração sincera.

Canto Gregoriano



O Canto GregorianoAutor: Luiz Carlos Peres
Mas, o que é o canto gregoriano? Entre os judeus a música era um elemento importante nas cerimônias religiosas. Ora, os primeiros cristãos eram judeus e abraçaram o cristianismo sem considerar tal opção um rompimento com o judaísmo,mas tão somente, a continuação da religião de Israel, após o cumprimento da promessa da vinda do Messias.Cristo freqüentava o templo e as sinagogas, assim como os apóstolos. Nada mais natural que, no seu culto, enriquecido pela Eucaristia, os primeiros cristãos usassem os cânticos judaicos e fossem novos cânticos, dentro do mesmo estilo de melodia. Com a difusão do Cristianismo entre todos os povos conhecidos, passou a liturgia cristã a receber, também destes, a influência de sua música.Até o século IIIº, a língua usada nas cerimônias era o grego. A partir de então, o latim tem sido a língua oficial do Rito Romano. Os mais antigos cantos cristãos são os salmos, provenientes diretamente do culto judaico, seguidos depois pela antifonia e pela hinódia. O nome Gregoriano vem do papa S. Gregório Magno, que regulamentou o canto litúrgico, dando uniformidade à sua prática em toda a Igreja. O Canto Gregoriano, escrito com notação quadrada, sem compassos nem valor de tempos definidos, carecia também de estabelecer a altura do som de cada nota, servindo apenas como processo mnemônico para a execução de cantos, previamente aprendidos por tradição. Somente no século Xº é que o monge beneditino Guido d'Arezzo, conseguiu estabelecer uma definição clara dos intervalos entre os sons de cada nota, possibilitando, a partir de então, o grande salto que permitiu o surgimento da polifonia e da música que hoje conhecemos.Os mais antigos cantos ressentem o influxo das antigas melodias hebráicas e greco-romanas. O Canto Gregoriano é assim chamado "Canto de Coro" (Cantus Choralis), cantus firmus, cantus planus, canto chão.O Canto Gregoriano é o Canto Oficial da Igreja, monódico, diatônico, sem acompanhamento, composto em determinadas escalas (modos) e em ritmo livre.a) Canto Oficial da Igreja: pela Tradição, Perfeição, Espírito Musical.b) Monódico: a uma só voz, em uníssono.c) Diatônico: sem alterações cromáticas; com exceção do Si Bemol, não há outros bemóis ou sustenidos.d) Sem acompanhamento: assim ele foi composto; apenas se tolera um leve acompanhamento de órgão ou harmônico, para sustentar as vozes, impedindo desafinação.e) Em determinadas escalas ou modos: estes são diferentes das escalas comuns da música profana.f) Em ritmo livre: o que significa ausência de compasso fixo. Os impulsos binários e ternários misturam-se livremente, como no ritmo da oratória.Difere pois, o Canto Gregoriano da Música Profana. Não somente pela monodia e diatonia, senão principalmente pelos modos e ritmo livre. Na música, o ritmo métrico ou medido é o mais habitual: há então repetição constante e isócrona dos impulsos e acentos como no compasso da dança, marcha, etc.

Pregos de cobre



A cada domingo o pastor vinha pregando sobre a importância de uma consciência limpa exortando seus ouvintes sobre a importância da confissão de pecados, e, quando possível, compensar o mal que causamos a outros. Ao final do culto, um jovem, membro da igreja, veio até ele com um semblante atribulado."Pastor", explicou ele, "o senhor me colocou em uma situação difícil. Fui injusto com alguém e tenho vergonha de confessar ou mesmo procurar tal pessoa para acertar a situação. Sabe, sou um construtor de barcos e o homem para quem trabalho é ateu. Sempre falo a ele da necessidade que ele tem de Cristo e insisti para viesse ouvi-lo pregar, mas ele zomba de mim e me ridiculariza. Porém, sou culpado de algo que, se reconhecer diante dele, arruinará meu testemunho para sempre".Ele contou, então, que há algum tempo ele começara a construir para si um barco em seu quintal. Esse tipo de construção requer pregos de cobre, por não oxidarem em contato com a água. Esse tipo de prego é muito caro e ele vinha trazendo para casa grande número deles para usar em seu barco. Ele sabia que estava roubando, mas tentou poupar sua consciência dizendo a si mesmo que seu patrão tinha tantos que não daria falta e que, além disso, ele não recebia um salário justo. Porém, aquela mensagem o levou a encarar o fato de que era um ladrão como qualquer outro e que não há desculpa para tais ações."Mas", continuou ele, "eu não posso chegar para o meu patrão e contar o que fiz, nem mesmo oferecer reembolsá-lo pelos pregos que usei e devolver os que sobraram. Se fizer isso ele pensará que sou exatamente um hipócrita. Mesmo assim, esses pregos de cobre estão penetrando minha consciência. Sei que não terei paz enquanto não acertar esta situação", prosseguiu ele.A luta continuou por várias semanas. Então, em uma certa noite, ele exclamou: "Pastor, acertei a questão dos pregos de cobre e minha consciência finalmente está tranqüila"."O que aconteceu quando você confessou ao seu chefe o que acontecera?", perguntou o pastor."Ah, ele me olhou de um jeito esquisito, e exclamou: 'George realmente sempre achei que você era um hipócrita, mas agora começo a perceber que, afinal de contas, deve haver algo nesse cristianismo. Levou um empregado desonesto a arrepender-se e a confessar que vinha roubando pregos de cobre e ainda se ofereça a restituí-los, merece ser seguida'".Após pedir permissão, o pastor sentiu direção para compartilhar essa história diversas vezes, e invariavelmente pessoas o procuravam para explicar como "pregos de cobre" de diversos tipos as estavam perfurando.Uma senhora confessou: "Também tenho 'pregos de cobre' em minha consciência"."Como assim? Com certeza a senhora não construtora de barcos"."Não, sou admiradora e amo livros, e tenho ficado com vários livros que pertencem a um amigo cujo salário é muito maior do que o meu. Na noite passada, decidi livrar-me dos 'pregos de cobre', devolvi os livros e confesse o meu pecado". Devemos ter clareza. Reforma e restituição não são motivo de mérito algum no que refere à salvação. Mas é claro em todas as Escrituras que falta paz nos corações que evitam acertar as coisas com os outros. Em muitos de seus salmos, Davi menciona como uma consciência atormentada o perturbou ao longo das horas da noite.Medite neles: "Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto.Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano.Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia.Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. Pelo que todo aquele que é santo orará a ti, a tempo de te poder achar; até no transbordar de muitas águas, estas a ele não chegarão." Salmos 32:1-6

domingo, 21 de fevereiro de 2010

A águia



A águia é o nome comum dado a algumas aves de rapina da família Accipitridae, geralmente de grande porte, carnívoras, de grande acuidade visual.
O nome é atribuído a animais pertencentes a gêneros diversos e não corresponde a nenhuma clade taxonômica. Por vezes, dentro de um mesmo gênero ocorrem espécies conhecidas popularmente por gavião ou búteo.
As águias são também símbolos utilizados em vários contextos e culturas:
• Como símbolo das legiões romanas
• Como animal nacional dos Estados Unidos da América
• Como símbolo e mascote do GRES Portela
• Como mascote e símbolo do clube Sport Lisboa e Benfica
• Como mascote e símbolo do clube São José Esporte Clube
• Como mascote e símbolo do clube Vitória Futebol Clube (ES)
• Como logotipo e mascote da Forever Living Products
E um exemplo de superação quando não encontramos mas forças para continuar....

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O Tabernáculo


Um tabernáculo é como uma igreja, um lugar para encontrar Deus. O tabernáculo era a estrutura que os israelitas construíam para a adoração. Depois do Êxodo, o povo israelita acabou vagando pelo deserto por quarenta anos. Juntamente com os Dez Mandamentos, Deus deu a Moisés instruções bem detalhadas em Êxodo (capítulos 25-40) de como o povo tinha que construir o tabernáculo e adorar a Deus. Apesar de ser muito luxuosa, essa estrutura era completamente portátil.
Toda vez que os israelitas mudavam o seu acampamento de lugar, o tabernáculo mudava com eles. Por ser portátil, o tabernáculo também servia como um símbolo de que Deus andava com o povo de Israel.
Moisés ia ao tabernáculo para determinar a vontade de Deus para o povo. Mais tarde, um templo (que não era portátil) foi construído pelo rei Salomão com o mesmo layout do tabernáculo.
O tabernáculo era diariamente usado como o meio em que o povo se relacionava com Deus. Incenso e outras coisas eram oferecidas a Deus juntamente com orações e louvores. Deus também estabeleceu dias específicos como o dia da expiação quando o povo e os sacerdotes fariam tarefas especiais ou sacrifícios especiais para Deus.
O tabernáculo se tornou o centro da comunidade israelita enquanto eles estavam no deserto. Quando eles acampavam, o lugar do acampamento de cada tribo era determinado pela localização do tabernáculo.
Os levitas ficavam em volta do tabernáculo e as famílias de Moisés e de Arão sempre acampavam ao leste, na frente da entrada. Mesmo na mudança, o tabernáculo permanecia central, com seis tribos na frente e seis tribos seguindo a trás.

O ÁTRIO

A descrição do tabernáculo na bíblia começa com o quarto de dentro - o Santo dos Santos também traduzido como Santíssimo Lugar.
No entanto quando começou a construção do tabernáculo, as partes de fora foram feitas primeiro. Dessa maneira é que vamos descrever o tabernáculo - de fora para dentro. A bíblia deixa muito claro que a intenção é que esse fosse um lugar santo para se reunir. Todos os materiais usados eram raros e valiosos, indicando que qualquer coisa associada a Deus era para ser da melhor qualidade. As paredes da tenda eram feitas de madeira de acácia que cresce naturalmente no Oriente Médio.
Quando o tabernáculo era desmontado para ser movido, muitas famílias tinham trabalhos específicos.
O tabernáculo era cercado por um átrio cercado (Êxodo 27:9-21). A moldura da cerca era feita de acácia coberta por prata e descansava numa base de bronze. Cortinas de linho cobriam essa moldura de fora. Elas eram penduradas em ganchos de prata de uma vara de prata. A entrada, na face leste do átrio, era coberta por cortinas bordadas com cores as cores azul, roxa e escarlate.

O ALTAR DE SACRIFíCIO

Nesse átrio estavam o lavatório e o altar. O altar se era o primeiro objeto localizado na entrada do átrio. Os pecadores não podiam entrar diante da presença de Deus, eles tinham que oferecer um sacrifício por seus pecados.
É claro que os cristãos acreditam que Jesus Cristo foi o sacrifício pelos pecados de todo o mundo, então podemos entrar na presença de Deus sendo humildes e pedindo perdão. Mas nos tempos do Velho Testamento, coisas - geralmente animais e grãos - eram oferecidos a Deus como parte da redenção dos pecados.
Esse altar foi desenhado para queimar sacrifícios. O altar foi construído de madeira oca e coberto por bronze. Isso o tornava leve o suficiente, apesar de seu tamanho, para ser carregado em varas cobertas de bronze que passavam por argolas em bronze nas suas beiradas (Êxodo 27:1-8). Uma grelha de bronze ficava no meio do altar para permitir que o ar fluísse para dentro do fogo. Baldes para as cinzas, ganchos para a carne, as bacias para recolher o sangue e as panelas também eram feitas de bronze. Nos cantos do altar havia dois chifres também cobertos por bronze. Esses chifres podem ter sido úteis para amarrar os animais que seriam sacrificados, e eles também eram simbólicos. Como sinal de proteção uma pessoa em Israel podia ir ao altar e bater nos chifres.
Em tempos modernos, pessoas que se sentem ameaçadas ainda procuram um santuário numa igreja quando elas sentem que não há proteção ou justiça em qualquer outro lugar.

O LAVATÓRIO

Entre o altar e a tenda da congregação do tabernáculo havia um lavatório ou pia de bronze (Êxodo 30:17-21). A sua localização - na entrada da tenda da congregação - evitava que as partes interiores do tabernáculo se contaminassem com poeira. Deus é santo, e ele exigia que os sacerdotes se limpassem antes de começarem a ministrar na tenda do tabernáculo.
O lavatório era feito de bronze e espelhos. As mulheres que serviam na entrada do átrio do tabernáculo doaram os espelhos.

O LUGAR SANTO

O Lugar Santo era a primeira parte da tenda de dentro do tabernáculo. Os sacerdotes podiam entrar ali para fazer as suas rotinas diárias no lugar do povo de Deus. Dentro do Santíssimo Lugar havia três peças importantes de mobília.

A MESA DO PÃO DA PRESENÇA

Essa mesa era feita de madeira de acácia coberta de ouro (Êxodo 25:23-30). Quando o tabernáculo era transportado, a mesa podia ser levada em varas que passavam dentro de argolas de ouro nas pontas da mesa. Pratos,louças, jarras e tigelas de ouro eram colocadas em cima da mesa. Provavelmente isso era relacionado com ofertas de bebida.
Cada sábado, doze bisnagas de pão eram colocadas nessa mesa, simbolizando a provisão de Deus para as doze tribos de Israel.

O CANDELABRO DE OURO

A base para as lâmpadas tinha sete hastes para segurar as lâmpadas (Êxodo 25:31-39). Elas queimavam só o mais puro azeite de oliva e tudo era feito do mais puro ouro.
As hastes tinham o formato da flor de amêndoa com botões e pétalas. É provável que as lâmpadas eram feitas para queimar continuamente.

O ALTAR DO INCENSO

O incenso era algo que soltava um aroma agradável a Deus (Êxodo 30:1-10). O incenso também simbolizava a oração, como ainda é nas igrejas episcopal, católica e ortodoxa. Diferentemente do altar de sacrifício no átrio, esse altar era feito madeira de acácia coberta de ouro, não bronze, e não era usada para sacrifícios.
No entanto, como no altar de bronze, havia chifres em cada canto e argolas e varas para carregá-lo.
Neste altar o sacerdote queimava o incenso toda manhã e toda noite e todo ano no dia da expiação os chifres eram ungidos com óleo.

SANTO DOS SANTOS

No Santo dos Santos estava:

A ARCA DA ALIANÇA

A arca era uma caixa de madeira, como um baú, coberto em puro ouro (Êxodo 25:10-16) por dentro e por fora.
A arca representava a presença de Deus com a nação de Israel. Uma arca era uma mobília religiosa comum naquela época no Oriente Médio, mas essa arca era diferente.
Na maioria das religiões pagãs, o baú continha uma estátua da divindade sendo adorada. Neste caso, a arca continha três itens que mostravam como Deus se relacionava com o seu povo: as tábuas com os dez mandamentos (a orientação de Deus), a vara de Arão (a autoridade de Deus) e uma jarra de maná (a provisão de Deus para necessidades diárias do Seu povo).
A arca era portátil como tudo no tabernáculo. Varas compridas de madeira cobertas de ouro passavam por argolas de ouro em cada canto. Essas varas não podiam ser removidas nunca conforme Deus assim havia instruído (Êxodo 25:15).

O PROPICIATÓRIO

O lugar da expiação dos pecados era no tampo da arca. Era o lugar onde eles achavam que Deus estava assentado. Esse assento era um bloco de ouro puro que ficava em cima da arca (Êxodo 25:17-22). Desta maneira, Deus e sua misericórdia estavam acima da lei que ficava dentro da arca. Havia dois querubins que ficavam um de cada lado do bloco, olhando para o lado de dentro. Todo ano no dia da expiação (Levítico 23:26-31), sangue era espirrado no lugar da expiação no tampo da arca mostrando assim como o sangue do sacrifício se relacionava com a misericórdia de Deus.

Fonte: iLúmina

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Aos pais e filhos um alerta


Nessa oportunidade, pais, quero lhes dizer algo. Se vocês já abriram a boca para dizerem que seu filho é burro, preguiçoso, desobediente e tantas outras coisas ruins, mas que em nada edificam, ao contrário, apenas amaldiçoam, se arrependam, peçam perdão ao Senhor e ao seu filho e passem a ministrar a bênção sobre a vida dele. Mesmo que esteja numa fase complicada, saiba que o seu filho é herança do Senhor. Abra a boca e diga que ele é precioso, que será um grande homem ou uma grande mulher segundo o coração do Senhor. Que ele é inteligente, trabalhador, honesto, enfim, profetize o melhor de Deus nesta Terra para a vida de seu filho.


Em Provérbios, capítulo 10, versículo 6, está escrito: “Sobre a cabeça do justo há bênçãos, mas na boca dos perversos mora a violência.” Na sua cabeça há bênçãos. Então diga ao o seu filho que ele é justo, pois ele é a justiça de Deus. Justiça é a habilidade de estar diante do Pai, sem culpa, sem condenação e nenhum sentimento de inferioridade. Sobre a sua cabeça há bênçãos. Ele não é um “João ninguém”, um qualquer, mas um filho do Soberano Deus. Pais, entendam que quando abrimos a boca e proferimos algo de ruim, damos legalidade ao diabo para ele agir em nossa vida, na vida da nossa família. Saiba que você tem a graça de poder abençoar. Comece a abençoar a sua família, o seu casamento, a sua vida, o seu trabalho, o seu patrão. Abençoe o seu dia.


Eu me lembro que a minha mãe recebia certa quantia de pensão do INSS, o valor era pouco. Mas o interessante era que sempre que qualquer filho precisasse, ela sempre tinha um valor para ceder. O mais interessante ainda era que os filhos ganhavam muito mais do que ela. O muito sem a bênção do Senhor se torna nada. Minha mãe sempre tinha porque aquele pouco estava sob a bênção do Eterno, e por isso rendia, se multiplicava, valia muito mais. Minha mãezinha abençoava aquele dinheiro; ela sabia da importância de abençoar tudo o que se tem. Ela cria no milagre. Por isso, amado leitor, não pense que a bênção é algo sem importância. Ela é tudo. A bênção é que vai fazer a diferença. “A morte e a vida estão no poder da língua.” Guarde esta verdade no seu coração e comece a abençoar.


Nessa oportunidade, quero falar também para os filhos. Há anos, os filhos não dormiam sem pedir a bênção aos pais. Quando dormiam ou acordavam, a primeira coisa que faziam era pedir a bênção ao pai e a mãe. Acontece que nos tempos atuais, este hábito foi deixado de lado. Mas saibam que não se trata de apenas um hábito ou costume. É a oportunidade de abençoar e de ser abençoado. Hoje alguns filhos passam pelos pais e dizem: “E aí velho”. Ou melhor: “E aí véi?” Se o momento for de pedir a bênção filho, abra a boca e diga: “A bênção papai! A bênção mamãe!” Quando o momento for de brincadeiras e descontração, aí sim, você pode brincar com os seus pais (sem desrespeitá-los, claro). Filho, permita ser abençoado pelos seus pais e você será mais feliz.
A bênção é assim, mútua, algo que recebemos e transmitimos.


Deus abençoe!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A MENTIRA


Mentir é falar ou dizer algo contrário à verdade; é a expressão e manifestação contrária ao que alguém sabe, crê ou pensa. Pode-se crer na mentira, falar mentira e praticar a mentira. É o engano em seus diferentes aspectos; nocivo ao ser humano e ofensa grave diante de Deus. O diabo é o pai da mentira (João 8:44) e, portanto, a mentira é um instrumento diabólico que o homem usa para sua própria perdição. O mais triste é que o homem ama a mentira, não ama a verdade pois ele é mau por natureza (Romanos 1:25; Apocalipse 22:15).
A juventude, em termos gerais, está sendo arrastada à perdição eterna pelo prazer transitório da inclinação à droga, sexo, etc. Tudo não passa de uma grande mentira; é enganoso, anormal, trazendo prejuízos físicos, morais e espirituais. Tais coisas podem ser definidas como praticar a mentira. Esta prática abrange os mais variados aspectos da mentira como idolatria, homicídio, adultério, fornicação, cobiça, etc.
Falar mentira é um mal muito comum em todos os ambientes e esferas da vida. Algumas pessoas dizem que certas mentiras são benignas, mas isto não é correto. Toda mentira, pequena ou grande, é um instrumento do diabo, portanto é recomendável que o crente não se comprometa com coisa alguma que possa levá-lo a mentir. Todo verdadeiro crente deve tratar tudo de uma forma positiva; na verdade o seu falar deve ser "Sim, sim, Não, não, porque o que passa disto é de procedência maligna" (Mt. 5:37).
Existe também a mentira doutrinária e a mentira teórica. O espírito do erro nega que Jesus Cristo veio em carne, nega que Cristo é Deus (I João 4:6). Esta é uma mentira doutrinária. A teoria da evolução é uma mentira teórica pois nega a criação, negando assim o Criador que é Deus. Há pessoas que crêem nessas mentiras, e haverá muitíssimos que irão crer na mentira por não terem dado crédito à verdade (II Tessalonicenses 2:10-12).
Quando Adão e Eva pecaram no Éden, o pecado entrou no ser humano; entrou a mentira, o mal e, consequentemente, a morte. "Porque o salário do pecado é a morte", mas graças a Deus que "o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor" (Rm. 6:23). Portanto, ao homem agrada, por natureza, crer na mentira; agrada-lhe praticar a mentira e ele até mesmo ama a mentira. Repito, a mentira é prejuízo ao homem e, com todos os seus horrorosos aspectos, o degenera e o leva à perdição. O diabo com seu instrumental de mentira rouba, mata e destrói o homem. Está escrito: "O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir" (Jo. 10:10). O diabo lançou a sua mentira no mundo: "a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida" (I Jo. 2:16).
Devemos aborrecer a mentira, em qualquer forma que se apresente, e não nos esquecermos que o primeiro pecado grave, pecado de morte, registrado na igreja, foi uma mentira (Atos 5:1-11). Temos que amar a verdade, a qual está em nós, e estará para sempre (II João 1,2). Procuremos praticar a verdade em nossas vidas, crer na verdade, falar a verdade e amar a verdade. Cristo disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (Jo. 14:6). "Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros." (Ef. 4:25).

LIÇÃO 10: A CEIA DO SENHOR – A SEGUNDA ORDENANÇA DA IGREJA (ADULTOS)

Texto bíblico em classe: 1ª Corintios 11.17-34 Hinos sugeridos da harpa cristã: 199, 233, 482   A Ceia do Senhor é uma outra important...